Juiz questionado abre processo contra funcionária do presidente da Guatemala
Um juiz considerado “corrupto” e “antidemocrático” pelos Estados Unidos e pela União Europeia, abriu, nesta sexta-feira (16), um processo contra uma funcionária próxima do presidente da Guatemala, Bernardo Arévalo, detida por um caso contra o partido governista Semilla.
“Dita-se o auto de processo” contra Ligia Hernández, chefe do Instituto da Vítima, detida na terça-feira, disse o questionado juiz Fredy Orellana na audiência de primeira declaração, ao afirmar que “há indícios racionais suficientes” contra a funcionária, ex-deputada do Semilla.
Durante a audiência, a promotora Leonor Morales atribuiu a Hernández os supostos crimes de financiamento eleitoral não registrado e obstrução à “fiscalização eleitoral de fundos”.
Segundo a promotora, também sancionada pelos Estados Unidos e pela União Europeia, como secretária-geral do partido em 2019, Hernández “ocultou” informação sobre aportes financeiros ao partido.
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